sábado, 30 de novembro de 2013

Apego aos detalhes menos importantes da vida...

Essa semana fui jantar com um grupo de amigas e fiquei tão feliz em ouvir como estão mais maduras, mais seguras, mais realizadas e cheias de conquistas importantes nas suas vidas. Alguns anos atrás nos nossos almoços eu tinha que fazer um tratamento de choque coletivo batendo na tecla: VOCÊS SÃO LINDAS, INDEPENDENTES, INTELIGENTES, ETC, E O QUE MAIS VOCÊS QUEREM DA VIDA???

As pessoas reclamam de coisas tão poucas, batem boca por uma colher, fazem questão de coisas desnecessárias, preocupam-se com problemas inexistentes ou que foram criados em suas mentes férteis, resumindo parece que gostam de sofrer quando elas tem todas as ferramentas para serem felizes.

A felicidade é tão próxima das nossas vidas, dá pra ser feliz sem ter dinheiro, dá pra ser feliz andando todos os dias de ônibus, da pra ser feliz sem ir para Europa 1 vez por ano, dá pra ser feliz sem um companheiro (a) ao lado, dá pra ser feliz sozinho, dá pra ser feliz sem filhos, dá pra ser feliz sem invejar a vida dos outros. A receita é tão simples e prática, basta a gente enfrentar as adversidades da vida de cabeça erguida, bom humor e dignidade! Tomo como exemplo uma amiga muito especial que tipo transborda felicidade, não aquela recheada de falsidade escancarada, com uma naturalidade que se mostra quando os golpes duros da vida abalam mas não impedem a retomada do rumo com toda força e sem perder o bom humor.

Eu ando me policiando pra não abrir a boca quando eu ouço as ladainhas alheias, pois sinceramente não entendo os clamores, pois irrita ver pessoas com plenas condições de seguirem na direção dos seus objetivos mas ficam colocando obstáculos na frente. Sou tão feliz em tantos aspectos da minha vida e sei que se as coisas não estão melhores é por conta da minha estagnação, portanto chorar e não assumir as rédeas da vida é ver os seus sonhos mofando na sua frente.

 

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